Logo
que chegamos no aeroporto e começamos a procurar o guichê da TAP
tivemos um prenúncio de que a viagem ficaria mais emocionante. No
guichê, começou a dar um friozinho quando a atendente pediu a tia
Sô que mostrasse o cartão de crédito que ela havia usado para
comprar a passagem. Acontece que ela tinha pedido um cartão novo ao
banco porque o dela já estava um pouco velho. Até explicar tudo,
enquanto despachavam as malas a atendente liga daqui e dali e
finalmente fomos liberadas. Começamos então a procurar o portão de
embarque.
O aeroporto era grande e estava cheio. Andamos, andamos e conseguimos achar. Uma fila enorme, muita confusão, os atendentes de vez em quando chamavam passageiros de certos vôos para passar à frente. A Ká começou a ficar impaciente, foi atrás de um funcionário da TAP e mostrou o bilhete. Ele imediatamente a chamou para entrar pelo portão e nós corremos para segui-la. Depois de toda a maratona, já desesperadas com o horário, achamos o embarque definitivo e nos juntamos aos passageiros do nosso vôo. Saímos às 10 da manhã. Após quase três horas, chegamos em Londres. Antes de pousarmos tivemos que aguardar alguns minutos sobrevoando o aeroporto de Heathrow, pois tinham muitos aviões para descer também. O céu estava limpo e assim era possível observar o balé dos aviões no céu. Fiquei impressionada com o tráfego aéreo. Nunca tinha visto tantas aeronaves sobrevoando uma cidade.
Eu estava um pouco apreensiva com a chegada em Londres, por causa da imigração, do idioma e por ter ouvido falar que o aeroporto era gigante e depois para achar o metrô. Descemos do avião, fomos andando por um corredor, passamos por uns policiais com um cão farejador, o totó nos cheirou, continuamos de boa até chegar a fila da imigração. O homem que nos atendeu parecia indiano, pediu para mostrar as passagens de volta, perguntou qual o objetivo da viagem e o que tia Sô, tia Rê e Ká eram minhas. Respondi às perguntas e ele nos liberou. Depois de pegarmos nossas bagagens na esteira, seguimos por um corredor que dava acesso a uma sala onde tinha umas pessoas abrindo as malas e por um momento eu achei que teríamos que fazer isso também. Esperamos um pouco até que um policial veio nos perguntar o que estávamos esperando e disse que podíamos seguir adiante.
Passamos o último portão de desembarque e finalmente entramos na terra da rainha. Andamos até encontrar o ponto de venda do Oyster Card, o cartão dos transportes públicos. Dali fomos para o metrô que tem uma estação no próprio aeroporto. Olhamos o mapinha e logo nos familiarizamos. Por sorte não precisava trocar de linha. O mais enrolado foi passar com as malas sobre o vão entre a plataforma e o trem. Como esperei todo mundo embarcar, fiquei por último e de repente começou a tocar o sinal de fechar as portas. O fiscal do metrô se aproximou de mim e eu praticamente tive que me jogar para dentro com minha mala enorme e pesada. Depois de passar por esse sufoco combinamos uma coisa para o resto da viagem: se alguém não conseguisse entrar em um trem todas desceriam na próxima estação para nos encontrarmos.
O aeroporto era grande e estava cheio. Andamos, andamos e conseguimos achar. Uma fila enorme, muita confusão, os atendentes de vez em quando chamavam passageiros de certos vôos para passar à frente. A Ká começou a ficar impaciente, foi atrás de um funcionário da TAP e mostrou o bilhete. Ele imediatamente a chamou para entrar pelo portão e nós corremos para segui-la. Depois de toda a maratona, já desesperadas com o horário, achamos o embarque definitivo e nos juntamos aos passageiros do nosso vôo. Saímos às 10 da manhã. Após quase três horas, chegamos em Londres. Antes de pousarmos tivemos que aguardar alguns minutos sobrevoando o aeroporto de Heathrow, pois tinham muitos aviões para descer também. O céu estava limpo e assim era possível observar o balé dos aviões no céu. Fiquei impressionada com o tráfego aéreo. Nunca tinha visto tantas aeronaves sobrevoando uma cidade.
Eu estava um pouco apreensiva com a chegada em Londres, por causa da imigração, do idioma e por ter ouvido falar que o aeroporto era gigante e depois para achar o metrô. Descemos do avião, fomos andando por um corredor, passamos por uns policiais com um cão farejador, o totó nos cheirou, continuamos de boa até chegar a fila da imigração. O homem que nos atendeu parecia indiano, pediu para mostrar as passagens de volta, perguntou qual o objetivo da viagem e o que tia Sô, tia Rê e Ká eram minhas. Respondi às perguntas e ele nos liberou. Depois de pegarmos nossas bagagens na esteira, seguimos por um corredor que dava acesso a uma sala onde tinha umas pessoas abrindo as malas e por um momento eu achei que teríamos que fazer isso também. Esperamos um pouco até que um policial veio nos perguntar o que estávamos esperando e disse que podíamos seguir adiante.
Passamos o último portão de desembarque e finalmente entramos na terra da rainha. Andamos até encontrar o ponto de venda do Oyster Card, o cartão dos transportes públicos. Dali fomos para o metrô que tem uma estação no próprio aeroporto. Olhamos o mapinha e logo nos familiarizamos. Por sorte não precisava trocar de linha. O mais enrolado foi passar com as malas sobre o vão entre a plataforma e o trem. Como esperei todo mundo embarcar, fiquei por último e de repente começou a tocar o sinal de fechar as portas. O fiscal do metrô se aproximou de mim e eu praticamente tive que me jogar para dentro com minha mala enorme e pesada. Depois de passar por esse sufoco combinamos uma coisa para o resto da viagem: se alguém não conseguisse entrar em um trem todas desceriam na próxima estação para nos encontrarmos.
Não está com pressa? Mantenha-se à direita |
Chegamos
na estação Russel Square que ficava próxima ao hotel. Assim que
saímos sentimos que o calor de Portugal tinha ficado para trás.
Fazia um friozinho bom lá. Demos meia volta no quarteirão e já
estávamos no Celtic Hotel. Na recepção fomos atendidas por um funcionário
português, o que facilitou nosso check-in, mas tivemos um pequeno desconforto: ele nos informou que o
quarto que havíamos reservado (com três meses de antecedência) não
estava disponível e uma de nós teria que dormir sozinha em outro
quarto sem banheiro. Depois uma senhora, que devia ser a gerente ou a
dona, chegou e confirmou a informação. Eu fiquei bem irritada, pois
não nos deram satisfação nem um pedido de desculpas. Outro detalhe
é que o hotel não tem elevador e o nosso quarto ficava no 2º
andar, mas, pelo menos o atendente da recepção carregou nossas
quatro malas.
O Hotel |
Vista do quarto |
Vista do quarto: congestionamento de bicicleta |
Saímos
pelas redondezas do hotel em busca de um lugar para comer. Já era
final da tarde, então paramos numa lanchonete (Valencia Cafe) e comemos massa.
Depois passamos num mercado para comprar água, frutas e biscoitos.
Era interessante perceber que estávamos num lugar diferente do que
estamos acostumadas. Portugal possui certa semelhança com o Brasil
principalmente as construções históricas do Rio, mas em Londres
víamos diferenças em cada canto. A arquitetura, as árvores, as
pessoas, o clima, a comida. À noite demos umas voltas nessa galeria
aqui.
Depois voltamos para descansar no hotel.
Despesas
Passagem aérea Lisboa x Londres (TAP): R$ 151,90
Diária Hotel (Quarto quádruplo): £140 (libras)
Oyster Card - 7 dias: £34 (libras)
Almoço: £6,50 (libras)
Despesas
Passagem aérea Lisboa x Londres (TAP): R$ 151,90
Diária Hotel (Quarto quádruplo): £140 (libras)
Oyster Card - 7 dias: £34 (libras)
Almoço: £6,50 (libras)
Nenhum comentário:
Postar um comentário